Desde muito antes!

O consumismo é tão complexo, que a tempos já está criando consumistas desde pequenos, como as crianças, jovens, hoje os públicos alvo das maiores multinacionais, principalmente as de tabaco,e as de fast food, entre outras. Desde muito jovem a indústria juntamente com a sua "filha menor", a mídia, influenciam os jovens para que esses continuem a consumir até a sua morte, para que tenham lucros mais duradouros, pois terão um período de vida consilhiado com um período de consumo, que é o que a industria realmente quer, maior.

Link do vídeo feito pelo Grupo!

Com o que estamos lidando??

Consumismo é o ato de consumir produtos ou serviços sem consciência, por impulso, compulsão. Fatores, que muitas das vezes, são causados pela mídia e pela fácil manipulação da sociedade brasileira, entre outros motivos importantes para esse tipo de "doença".

A diferença entre o consumo e o consumismo é que no consumo as pessoas compram só aquilo que é necessário para sobrevivência. Já no consumismo a pessoa gasta tudo aquilo que tem em produtos desnecessários, que muitas vezes não é o melhor para ela, mas é o que ela tem curiosidade de experimentar devido à mídia, devido a ser um produto de marca. Isso pode gerar violência, pois as pessoas que cometem crimes na maioria das vezes não rouba por necessidade, e sim por vontade de ter aquele produto, e de não ter condições de tê-lo.

Hoje, o consumismo chega a ser uma patologia comportamental. Pessoas compram compulsivamente coisas que elas não irão usar ou que não têm utilidade para elas apenas para atender à vontade de comprar.

Mídia...

É muito engraçado ver o tanto que os países investem, os governos apoiam, as multinacionais trabalham e ajudam para que a televisão chegue aos lugares mais remotos do planeta terra. Será que esses exagerados comportamentos são para que todos os povos na terram vejam novela, fiquem sabendo das notícias de seus países e do mundo, ou será para que elas sejam pessoas politizadas (como se a televisão fosse o meio que fizesse com que as pessoas se politizem)? O motivo real é para que em todos os lugares do mundo possa ter UMA PESSOA que compre UM DE SEUS PRODUTOS, ou melhor para que em todos os lugares do mundo possa ter TODAS AS PESSOAS comprando TODOS SEUS PRODUTOS.

Distúrbio!

Loucura!

A busca pelo glamour e por ter mais e mais para muitas pessoas já pode ser identificado como uma doença, o nível máximo do consumismo. O Instituto inclui à obesidade como "doença do consumismo". "O mundo consome produtos e serviços a um ritmo insustentável, com resultados graves para o bem-estar dos povos e o planeta", e agrega que mais de 1.700 milhões de pessoas ingressaram durante grande parte do século passado à "classe consumista" e adotaram dietas, sistemas de transporte e estilos de vida até agora limitados a Europa, América do Norte e Japão. Christopher Flavin, presidente do Worlwatch Institute, afirmou durante a apresentação do relatório, que "o aumento do consumo ajudou a atender necessidades básicas e a criar fontes de emprego. Mas neste século, o apetite consumidor sem precedentes destrói os sistemas naturais dos que todos dependemos e faz ainda mais difícil do que os mais desfavorecidos satisfaçam suas necessidades básicas", adicionou. Flavin afirmou que os maiores índices de obesidade e dívida pessoal, escassez crônica de tempo e degradação ambiental são sintomas de um consumo excessivo que reduz a qualidade de vida para muita gente.

Motivos..

Os recursos que são usados para induzir a populaçao à comprar aquele ou esse produto, para nao fazer as pessoas comprar o produto concorrente, entre outros interesses, são recursos fora do imaginável, recursos que trabalham com o psicológico das pessoas. Recursos que as vezes só conseguiremos descobrir depois de muito tempo, quando alguém revelar, pois as fortes indústrias hoje são muito desenvolvidas, e fazem de tudo para lucrar, não para nos satisfazer.

Compulsão!

O grande problema está no quanto a mídia tem acesso sobre nós, e não no quanto nós temos acesso a ela, pois nós somos o seu alvo, nós somos quem faz os lucros aumentarem. Essa compulsão se torna um vício a partir do momento que você para um minuto em frente a uma televisão, ou seja, todos nós hoje em dia somos consumistas, lógico que existem diferentes graduações para o consumismo, porém todos somos consumistas "primários".

Onde está o motivo para ter tanto, comer tanto, ser tão feliz a base de produtos, de viver rodiado de pessoas que andam com você pelo seu tennis com quatro tampinhas de garrafa em baixo??? Onde foi parar o seu dinheiro? Será que na mão de pessoas que irão ajudar em questões de verdadeira necessidade como o aquecimento do nosso globo, ou com a miséria de pessoas negras, pobres e todas doentes pelos lixos jogados por eles por esse mundo à fora?

Introdução!

Os males do consumismo

O consumismo tem origens emocionais, sociais, financeiras e psicológicas onde juntas levam as pessoas a gastarem o que podem e o que não podem com a necessidade de suprir à indiferença social, a falta de recursos financeiros, a baixa auto-estima, a perturbação emocional e outros. Além de conseqüências ruins ao consumista que são processos de alienação, exploração no trabalho, a multiplicação de supérfluos (que contribuem para o processo de degradação das relações sociais e entre sociedades) e a oneomania (que é um distúrbio caracterizado pela compulsão de gastar dinheiro que é mais comum nas mulheres tomando uma proporção de quatro por um), o meio ambiente também sofre com este “mal do século”, pois o aumento desenfreado do consumo incentiva o desperdício e a grande quantidade de lixo.
O ato de comprar muitas vezes não está relacionado simplesmente com a aquisição de bens para o consumo. As compras podem assumir uma ligação com a frustração ou a solidão.
O consumidor só se satisfaz ao adquirir o produto cobiçado, porém este tem um valor simbólico, ou seja, quando é adquirido perde seu valor, uma vez que o que está por trás da compra pode ser a tentativa de suprir carências afetivas.Roupas, aparelhos eletrônicos, diversão - nossos olhos, ouvidos e mentes são incitados constantemente a adquirir no-vas máquinas a fim de participar de grandes redes e comunidades de consumo. A questão é que, em nossa busca eterna de estímulos externos, desperdiçamos e consumimos sem nos satisfazermos. Quando um novo carro nos tornou permanentemente felizes? Um novo amante? Uma roupa nova? O prazer é tão fugidio quanto o desejo original de consumir, fazendo com que nos voltemos cada vez mais para o exterior. A chave para acabar com esse ciclo é descobrir a fonte de descontentamento e entender que ela nunca secará. Quando pararmos de trabalhar para o chefe que nunca se satisfaz, poderemos então apreciar ou desfrutar de algo sem o sofrimento de sua futura e inevitável perda, sem o desejo urgente de ter mais - em outras palavras, sem dependência. Dessa maneira, é possível ter a experiência do verdadeiro prazer.